<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6326137058209702444\x26blogName\x3dRevista+Picabu\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://bestiariopicabu.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://bestiariopicabu.blogspot.com/\x26vt\x3d-4859243742829006110', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Femme à la tête de fourche @ 09:45

Femme à la tête de fourche"
Fabiano Gummo
India ink
feb. 2010.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Vertigo @ 07:33


sábado, 13 de fevereiro de 2010

C a r n a v a L @ 00:01

Cena 1: Bar

Ele está bebendo com outras pessoas. A festa está animada. Ele a vê. Ela é negra.

Cena 2: Bar

Eles conversam e se beijam e ela o convida para ir embora.

Cena 3: Táxi

Eles orientam o taxista sobre como chegar até a casa dela. No táxi eles se beijam mais.

Cena 4: Periferia

O prédio é afastado. Fica na periferia. É uma construção nova e mal feita. Feita às pressas. Um bloco de concreto de 13 andares.

Cena 5: AP

O apartamento fica no 12º e tem uma cama de casal completamente desproporcional que ocupa quase todo o quarto. É arrumado, mas pobre. Eles fumam maconha numa lata de cerveja e bebem cachaça e depois transam.

Cena 6: Escadarias

4:43 ele vai embora. Quando chega na porta do prédio não consegue sair. O prédio está trancado. Chaveado. Ele sobe de volta. Pela escada.

Cena 6: AP de novo

Ela está diferente. Seu comportamento (aparência) mudou. Ele percebe que um homem grisalho de bigode está na sala. Ele (o homem grisalho) está esperando por ela. Ele percebe que ela é uma prostituta. Ela tenta convencê-lo a ficar. Ele recusa afirmando estar tarde. Tem apenas meia hora para chegar ao trabalho. O homem grisalho parece entediado e deita na cama gigante. Ela está enrolada em uma toalha com um dos peitos para fora e acaricia a perna do grisalho enquanto olha para ele (não o grisalho) dizendo que pode ir mas que volte outro dia. Ele balança a cabeça.

Cena 7: Escadas e rua

Ele desce as escadas e a porta da frente do prédio está aberta. Sem chave, nem interruptor nem nada. Só está aberta. Lá fora a noite é densa. Ele tem duas opções: direita versus esquerda. À esquerda é uma rua escura. À direita está acontecendo uma festa na rua. Vai pela direita.

Cena 8: Carnaval


A luz é estranha. Quanto mais se aproxima da festa, mais ele percebe o quanto é bizarra. Sente náusea. O cheiro se torna insuportável a medida que caminha o cheiro podre de carniça aumenta e as pessoas dançam e cantam. Enquanto algumas pessoas escoradas em postes vomitam, outras estão ajoelhadas com a boca aberta esperando por esse vômito. Em ambos os lados da rua há uma fileira de "objetos" pendurados, como bonecos, formando um "corredor polonês". As pessoas dançam no corredor. Ele não consegue distinguir o que são aqueles objetos pendurados. Conforme se aproxima o cheiro fica mais forte e, aos poucos, consegue distinguir que os "objetos" são cadáveres pendurados em ganchos. Centenas deles. Enfileirados. Tripas, músculos, cérebros. As pessoas passam por ele, mas não o notam. Estão delirando, muitas estão nuas. Dançam. Ele sente uma tontura e desmaia.

Cena 9: Trem

Ele acorda deitado no chão de um vagão de trem entupido de trabalhadores, estudantes e vagabundos e todos olham para ele. Ele olha o relógio no pulso: 5:35 e percebe que está segurando um papel com um número: "876 9-00-17".

FIM

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

MONSTRO @ 04:29


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Magique Nik Nevs @ 08:36


Revista Picabu

Seguindo a tradição brasileira segundo a qual TUDO pode (e deve) ser corrompido, a revista Peek-a-boo passou a se chamar PICABU. Na verdade, a revista atingiu sua 4ª edição - depois de um hiato de 17 anos - mantendo o molde libertário e a fidelidade pelo improviso.

Flertando com a dualidade CORPO x REALIDADE, a palavra mágica escolhida para despertar a gana do grupo Bestiario foi "corpo humano". O fato é que o "corpo humano" não é apenas um elemento temático. É, antes disso, um portal para o fantástico. Cruzá-lo é multiplicar o fascínio perturbador.


Following the Brazilian tradition according to which everything can (and should) be corrupted, the magazine Peek-a-boo was renamed Picabu. Actually, the magazine reached its fourth edition - after a hiatus of 17 years - keeping the Libertarian mold and loyalty by improvisation.

Flirting with the dualism between BODY and REALITY, the magic word chosen to awaken the hunger of the group was "human body". The fact is that the "human body" is not just a thematic element. But is rather a portal to the fantastic. Cross it is to multiply the fascination disturbing.


bestiario

Carlos Ferreira Moacir Martins Nik Neves Rafael Sica Fabiano Gummo Rodrigo Rosa Leandro Adriano

Passado

abril 2009, maio 2009, junho 2009, julho 2009, agosto 2009, setembro 2009, dezembro 2009, fevereiro 2010, maio 2010, julho 2010, setembro 2010,

Comprar

  • e-MAIL